O ramo de bijuterias é um negócio de pequenos preços e altos lucros.

As vésperas da Copa do Mundo e diante de um cenário econômico tão instável, o mercado de bijuterias vive um momento de reinvenção: é preciso pesquisar e estar alinhado com as principais tendências de moda e consumo para atingir e agradar o consumidor em meio a tanta concorrência.

O mercado de bijuterias sempre existiu e vai existir, com ou sem crise, pela simples razão de que as consumidoras mantêm forte ligação emocional com as peças. Além disso, são produtos baratos e atraentes, mesmo com o aumento de custos no país. O negócio não exige altos investimentos, nem máquinas, nem tecnologia sofisticada. Depende de criatividade e design.

O sucesso no ramo está ligado à capacidade do empresário em acompanhar a moda e explorar vários canais de vendas. Quem sai na frente nessa hora conquista os melhores negócios.

A Amoo Bijoux foi uma das marcas que inovou em 2013, partindo da mudança de seu conceito perante ao seu público-alvo. Ofereceu um ambiente mais dinâmico, mesclando do moderno ao sofisticado, atraindo mulheres de todas as idades e estilos.

A marca é totalmente ousada e acompanha as tendências do cotidiano e do mundo fashion, e os lançamentos constantes fortalecem o conceito da marca. Devido a grande procura do público-alvo, a Amoo aposta em peças mais ousadas, mas mantendo um de seus diferenciais, preços mais acessíveis.

Outra coisa que impulsiona as vendas de bijuterias no País é o crescimento da mulher no mercado de trabalho. Os segmentos com foco na mulher estão entre os que mais crescem. Elas saíram da posição de dona de casa e passaram, em muitos casos, a chefe de família.

O crescimento da renda e a participação cada vez maior no consumo dos produtos de moda pelas classes C e D são outros motivos favoráveis às expectativas de fortalecimento do segmento nos próximos anos, fruto dos investimentos previstos para os grandes eventos que serão realizados 2014 e 2016 no Brasil.